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Evangélicos têm pouca atuação suprapartidária na Câmara Federal

Apesar da duplicação do número de parlamentares em relação à legislatura anterior, com os atuais 66 deputados de 16 partidos e 24 igrejas, a...

Apesar da duplicação do número de parlamentares em relação à legislatura anterior, com os atuais 66 deputados de 16 partidos e 24 igrejas, a bancada evangélica da Câmara tem articulação suprapartidária quase nula em votações na Casa. No embate entre governo e oposição por causa da Medida Provisória dos Portos, por exemplo, o deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) apresentou emenda ao texto original tachada de "Tio Patinhas" pelo evangélico da mesma Igreja Presbiteriana Anthony Garotinho (PR-RJ), que já foi processado pela evangélica Benedita da Silva (PT-RJ) por danos morais e é rival declarado de Eduardo Cunha (PMDB), ligado à igreja Sara Nossa Terra. Segundo o deputado e pastor Roberto de Lucena (PV-SP), um dos quatro vice-presidentes da bancada liderada por Paulo Freire (PR-SP), "a Frente Parlamentar Evangélica defende a vida e a família".
No entanto, o verde lembra apenas de duas votações em que o grupo se articulou: o endurecimento da lei contra motoristas alcoolizados e o apoio a uma emenda que mantinha a proibição da venda de bebidas alcoólicas em estádios durante a Copa, ambas em 2012.Entre as bancadas por denominação, a única coesa é a da Igreja Universal do Reino de Deus, que tem os seis deputados federais filiados ao PR. Informações da Folha.

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