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Cresce perseguição religosa no México

A perseguição religiosa existente no estado de Chiapas/México, permanece não resolvida pela justiça, admitiu o presidente da Comissão de Ass...

A perseguição religiosa existente no estado de Chiapas/México, permanece não resolvida pela justiça, admitiu o presidente da Comissão de Assuntos Religiosos do Congresso Estadual, Marco Antonio Cancino Gonzalez, confirmando a existência de mais 22 casos de “intolerância religiosa” contra cristãos evangélicos principalmente .

O legislador local disse em uma entrevista que “diversos fatores de intolerância”, entre eles o crescimento das igrejas evangélicas e a maneira que os evangélicos aplicam os ensinos da Bíblia em sua maneira de viver. A interpretação da Palavra aplicada nos seus “usos e costumes”, cria uma polêmica, devido a um imposto obrigatório cobrado para cobrir despesas com festividades desenvolvidas pela religião católica no país. Os evangélicos ao se recusar a contribuir, são perseguidos e são submetidos a diversos tipos de violência e, em alguns casos são expulsão de suas casas nas localidades onde não concordam em pagar o tributo.
Antonio Cancino disse que “existe várias dezenas de famílias perseguidas, que estão pedindo a aplicação da lei aos perseguidores, pois as vitimas estão vivendo em condições muito preocupante.

Na cidade de Yastini, no município de San Cristobal de las Casas, os evangélicos expulsos ficaram um ano e meio sem a possibilidade de voltar para suas casas. Depois deste tempo fora de suas casas e suas terras, a reintegração destas famílias se torna quase que impossível.

Na comunidade de Puebla, no município de San Pedro Chenalhó intensificou a intolerância contra os índios evangélicos, que alegam indevido a cobrança do imposto porque “a fé não pode ter um custo, infelizmente, não aprenderam a respeitar a opção religiosa do próximo.”
Antonio Cancino acredita que “a fé e os chamados costumes das religiões, foram usados como pretexto para infringir ou violar os direitos e a ditadura também é exercida em muitos casos, dado a necessidade de cooperação econômica, principalmente a evangélico”, explicou.

Ele ressaltou que “o Conselho Inter-religioso em Chiapas tem cumprido uma função, mas é apenas mediador e promotor do diálogo, as vítimas exigem a aplicação da lei sem demora.”
Entre os municípios considerados com maior intolerância são San Cristobal de las Casas, Huixtán, Las Margaritas, Chenalhó, Chamula e Tenejapa.

informações de o diário

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