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Filho de R.R.Soares substitui vaga na Câmara Municipal de São Paulo

Jonas Fontoura (PRP), conhecido como Seu Madruga, não vai mais assumir uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo. A assessoria técnica da Câ...

Jonas Fontoura (PRP), conhecido como Seu Madruga, não vai mais assumir uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo. A assessoria técnica da Câmara informou ontem que o cantor gospel David Soares vai substituir o vereador Marcelo Aguiar (PSC), eleito deputado federal no domingo, e não mais o suplente do PRP.

Na segunda-feira, tanto o gabinete de Aguiar quanto a direção do PSC informaram que Soares, filho do pastor R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, não poderia assumir por ter mudado seu domicílio eleitoral para Campo Grande (MS), onde se filiou ao PDT em outubro de 2009. Neste ano, tentou, sem sucesso, ser indicado como suplente de Delcídio do Amaral (PT), candidato ao Senado.

Mas a informação da substituição de Seu Madruga por Moraes foi corrigida ontem pelo procurador legislativo Breno Gandelman. Segundo ele, não existe empecilho para Soares assumir.

Ele será o segundo integrante da família Soares a ocupar postos públicos - seu irmão, André, foi reeleito deputado estadual. O novo vereador não foi localizado ontem pela reportagem. Em sua página no Twitter, ele conta, no dia 4, que faria uma viagem para descansar da campanha eleitoral. Advogado nascido no Rio, Soares também percorre o País em caravanas de shows da igreja fundada por seu pai. Em 2008, recebeu 27.494 votos ao disputar uma vaga na Câmara Municipal.
Soares é diretor da RIT TV (Rede Internacional de Televisão), de Dourados, em Mato Grosso do Sul, e da TV Guanandi, que retransmite a programação da Band, e arrendatário da TV Campo Grande, afiliada do SBT.

Já Seu Madruga, de 61 anos, cujo nome veio do seriado mexicano Chaves, foi dono de ferro-velho. Desempregado, não sabia o que faria na Câmara. "Vamos assumir primeiro", havia dito. /Estadão

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  1. 01/08/2010 – 09h43
    Painel: Acusados no escândalo dos sanguessugas tentam voltar ao Congresso
    DE SÃO PAULO

    Praticamente varridos do Legislativo nas eleições de 2006, congressistas que tiveram o nome ligado à máfia dos sanguessugas planejam a volta aos gabinetes de Brasília ou às Assembleias do país.

    Segundo o “Painel” da Folha, editado interinamente por Ranier Bragon (íntegra somente para assinantes do jornal e do UOL), de um total de 86 deputados federais e senadores contra os quais a CPI ou a Procuradoria da República apontaram indícios de envolvimento, mais da metade –46– são candidatos à Câmara, ao Senado ou às Assembleias.

    Entre eles estão o ex-deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), acusado de integrar o “braço político” do esquema, e o 2º suplente na chapa ao Senado de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Gilberto Nascimento, que decidiu na sexta abandonar a disputa, após ser procurado pela coluna.

    Nascimento teve o seu caso arquivado pela CPI dos Sanguessugas, por falta de provas, mas o Ministério Público de Mato Grosso -que concentra as investigações- o denunciou por formação de quadrilha e corrupção passiva.

    Ele diz que se limitou a apresentar uma emenda ao Orçamento e que a Justiça comprovará a lisura de seus atos. Aloysio Nunes afirmou, via assessoria, que tinha ciência apenas do arquivamento do caso na CPI.

    Leia a coluna na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
    o quem esta querendo pegar a vaga do seu madruga gilberto nascimento presidente do psc que papapelão [slogan do partido devia mudar de ser humano em primeiro lugar ,de o bolso de gil berto nascimento presidente estadual do psc em primeiro lugar.

    22 de outubro de 2010 12:11

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