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Boxeadora alia o boxe ao rap gospel e sonha com Olimpíadas de 2016

O boxe é um dos esportes que sempre manteve uma relação muito próxima com a música. Desde as históricas caminhadas dos pugilistas até o r...

O boxe é um dos esportes que sempre manteve uma relação muito próxima com a música. Desde as históricas caminhadas dos pugilistas até o ringue, até em produções cinematográficas como Rocky IV, quase inseparável do clássico Eye Of The Tiger, da banda Survivor. Em Mogi das Cruzes, apesar do cenário menos glamouroso, a atleta da seleção brasileira Graziele Jesus segue a tradição ao se dedicar ao rap gospel.

- Gosto de vários estilos de música, mas o rap sempre me chamou mais atenção, por falar da realidade, das coisas do cotidiano. Quando componho, procuro trazer o boxe para o rap. Eles são quase iguais, pois temos de lutar na vida e no ringue – disse a pugilista.

Representante do Brasil na categoria até 48kg, Graziele aproveita as viagens internacionais e as competições para traçar sua trajetória de superação que, mais tarde, pode se tornar letra de suas próprias músicas. Há três anos, ela aproveitou a vida ligada ao boxe para tirar ideias para o rap que conta um pouco de sua carreira.

- Tudo na vida é muito difícil. Precisamos subir, lutar e vencer, e mesmo caindo, na vida ou no boxe, é necessário levantar para seguir em frente. As letras do rap dão mais inspiração para lutar – conta.

Apesar do carinho pela música, é com o boxe que a pugilista de Mogi das Cruzes espera chegar no topo das paradas. Ela vive a expectativa de representar o Brasil nas Olimpíadas de 2016. Até lá, a atleta e o treinador Anderson Firmino seguem nas batalhas diárias, usando a música para encorajar jovens a deixarem o mundo das drogas com letras que retratam histórias de superação.

inf/Globo esporte

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