Igreja Presbiteriana abre espaço para acolher até 100 pessoas moradores de rua
A Igreja Presbiteriana de Americana, localizada na Rua Sete de Setembro, na região central da cidade, vai ceder o seu espaço físico para abr...
https://www.igoospel.com/2020/04/igreja-presbiteriana-abre-espaco-para.html
A Igreja Presbiteriana de Americana, localizada na Rua Sete de Setembro, na região central da cidade, vai ceder o seu espaço físico para abrigar moradores de rua durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O acolhimento de até 100 pessoas, entre homens e mulheres, será feito por uma equipe da Associação Vinde à Luz, em uma parceria com a Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano.O pastor Jabis Ipólito de Campos Júnior conta que a igreja possui salão social, diversas salas onde acontecem as atividades de escola bíblica, chuveiros e cozinha. “Estamos deixando a igreja pronta”, disse em entrevista . O atendimento será realizado a partir desta terça-feira (7) e 19 pessoas já contarão com pernoite, refeições e banho.
Nilza Tavoloni, coordenadora de equipe da Associação Vinde à Luz, explica que será de responsabilidade do corpo técnico da associação o acolhimento e cuidado que a população em situação de rua demanda. Eles poderão pernoitar no local, receberão café da manhã, almoço, jantar e ainda podem tomar banho.“Cuidar, acolher e manter acolhidos 80 a 100 pessoas nessa condição, sem ocupação, sem poder sair, é muito difícil. O propósito não é um ajuntamento de pessoas, é um acolhimento, onde se sintam bem, respeitados, acolhidos, possam passar com qualidade de vida esse período e depois darem novos destinos às suas vidas”, explicou a coordenadora.
A Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano de Americana estava procurando um abrigo provisório para até 100 moradores de rua, para evitar a transmissão do novo coronavírus (Covid-19) entre eles.
Em entrevista, o secretário de Ação Social, Ailton Gonçalves, lembrou que entre esta população muitas pessoas “têm uma resistência natural para o abrigamento”, mas disse que ele estará de “de portas e coração” abertos.
“No mês de março nós fizemos um balanço, de 72 pessoas que nós contatamos, 50 ‘topariam’ o abrigamento se ele estivesse pronto”, lembrou ainda.
Para a manutenção do espaço enquanto durar a crise pelo coronavírus (Covid-19), são bem-vindas doações de alimentos, materiais de limpeza, materiais de higiene pessoal, álcool em gel, camas de solteiro, colchões, lençóis de solteiro, toalhas e roupas masculinas.
Além disso, Nilza ressalta a necessidade de jogos, materiais para bordado, pintura, desenho e outros artesanatos e parcerias para promover o lazer durante o acolhimento.
por O Liberal
Nilza Tavoloni, coordenadora de equipe da Associação Vinde à Luz, explica que será de responsabilidade do corpo técnico da associação o acolhimento e cuidado que a população em situação de rua demanda. Eles poderão pernoitar no local, receberão café da manhã, almoço, jantar e ainda podem tomar banho.“Cuidar, acolher e manter acolhidos 80 a 100 pessoas nessa condição, sem ocupação, sem poder sair, é muito difícil. O propósito não é um ajuntamento de pessoas, é um acolhimento, onde se sintam bem, respeitados, acolhidos, possam passar com qualidade de vida esse período e depois darem novos destinos às suas vidas”, explicou a coordenadora.
A Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano de Americana estava procurando um abrigo provisório para até 100 moradores de rua, para evitar a transmissão do novo coronavírus (Covid-19) entre eles.
Em entrevista, o secretário de Ação Social, Ailton Gonçalves, lembrou que entre esta população muitas pessoas “têm uma resistência natural para o abrigamento”, mas disse que ele estará de “de portas e coração” abertos.
“No mês de março nós fizemos um balanço, de 72 pessoas que nós contatamos, 50 ‘topariam’ o abrigamento se ele estivesse pronto”, lembrou ainda.
Para a manutenção do espaço enquanto durar a crise pelo coronavírus (Covid-19), são bem-vindas doações de alimentos, materiais de limpeza, materiais de higiene pessoal, álcool em gel, camas de solteiro, colchões, lençóis de solteiro, toalhas e roupas masculinas.
Além disso, Nilza ressalta a necessidade de jogos, materiais para bordado, pintura, desenho e outros artesanatos e parcerias para promover o lazer durante o acolhimento.
por O Liberal