Igreja Anglicana deixa de mencionar Satanás na liturgia do batismo
Em reunião recente, o Sínodo Geral da Igreja Anglicana decidiu instituir uma “versão alternativa” da liturgia do batismo na qual Satanás ...
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Em reunião recente, o Sínodo Geral da Igreja Anglicana decidiu instituir uma “versão alternativa” da liturgia do batismo na qual Satanás deixa de ser mencionado.
A medida faz parte uma estratégia para tornar o serviço religioso atraente, na expectativa de ter de volta as pessoas que deixaram de comparecer aos cultos.
Uma comissão de peritos litúrgicos concluiu que a tal referência a Satanás como a personificação do mal era inútil para a maioria dos jovens.
Ela também considerou o verbo “combater” [Satanás] muito beligerante, dando à liturgia um tom dramático desnecessário.
Pela projeção de alguns estudos, a Igreja Anglicana corre o risco de acabar nas próximas décadas, se não conquistar os jovens. A idade média seus seguidores se encontra em rápida ascensão. Por conta disso, já nos próximos anos a Igreja praticamente deixará de ter templos na área rural.
Em uma versão preliminar da nova liturgia do batismo sumiu até mesmo a palavra “pecado”, mas, nesse caso, houve reclamações de fiéis, e a menção foi mantida.A medida faz parte uma estratégia para tornar o serviço religioso atraente, na expectativa de ter de volta as pessoas que deixaram de comparecer aos cultos.
Uma comissão de peritos litúrgicos concluiu que a tal referência a Satanás como a personificação do mal era inútil para a maioria dos jovens.
Ela também considerou o verbo “combater” [Satanás] muito beligerante, dando à liturgia um tom dramático desnecessário.
Pela projeção de alguns estudos, a Igreja Anglicana corre o risco de acabar nas próximas décadas, se não conquistar os jovens. A idade média seus seguidores se encontra em rápida ascensão. Por conta disso, já nos próximos anos a Igreja praticamente deixará de ter templos na área rural.
O sínodo aprovou a nova liturgia sem que, entre seus integrantes, houvesse qualquer oposição.
A reverenda Charlotte Gale, da Diocese de Coventry, disse que se antecipou à decisão do sínodo porque já tinha adotado a versão alternativa do batismo.
Até mesmo Chris Sugden, da ala conservadora da Igreja, aprovou o novo texto.
Ele argumentou que nada mudou na doutrina da Igreja, porque o houve foi apenas uma adequação de uma liturgia aos fiéis aos quais ela é destina.
Com informação do The Telegraph/Paulopes.com.br.