Jovem é agredido na Igreja Universal, em SP
Um rapaz de 18 anos afirmou ter apanhado do segurança da Igreja Universal do Reino de Deus, na região central de Taubaté, no último dia 21, ...
https://www.igoospel.com/2011/07/jovem-e-agredido-na-igreja-universal-em.html
Um rapaz de 18 anos afirmou ter apanhado do segurança da Igreja Universal do Reino de Deus, na região central de Taubaté, no último dia 21, por ter usado o banheiro.
O jovem, que não quis ser identificado, escolheu a igreja no centro da cidade por ser o local em que costuma frequentar os cultos com a família. Além disso, o jovem também sofre de incontinência urinária, problema que apareceu há cerca de quatro anos.
Ainda ferido, o rapaz buscou ajuda em uma base móvel da Polícia Militar na praça Dom Epaminondas, onde, segundo a vítima, nada foi feito.
A mãe do jovem afirma que o agressor, segurança da igreja, também é policial militar, embora o regimento disciplinar da corporação proíba o bico de segurança. O comandante da Polícia Militar em Taubaté prometeu investigar a denúncia./ band
O jovem, que não quis ser identificado, escolheu a igreja no centro da cidade por ser o local em que costuma frequentar os cultos com a família. Além disso, o jovem também sofre de incontinência urinária, problema que apareceu há cerca de quatro anos.
Ainda ferido, o rapaz buscou ajuda em uma base móvel da Polícia Militar na praça Dom Epaminondas, onde, segundo a vítima, nada foi feito.
PARAÍSO NA TERRA 1 - Juiz acata denúncia contra Edir Macedo e mais 9 da Universal por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro
ResponderExcluirPor Marcio Aith, na Folha:
A Justiça recebeu ontem denúncia do Ministério Público de São Paulo e abriu ação criminal contra Edir Macedo e outros nove integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus sob a acusação de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
A denúncia, aceita pelo juiz Glaucio Roberto Brittes, da 9ª Vara Criminal de São Paulo, resulta da mais ampla apuração sobre a movimentação financeira da igreja já feita em seus 32 anos de existência.
Iniciada em 2007 pelo Ministério Público de São Paulo, a investigação quebrou os sigilos bancário e fiscal da Universal e levantou o patrimônio acumulado por seus membros com dinheiro dos fiéis, entre 1999 e 2009 -embora não paguem tributos, igrejas são obrigadas a declarar doações que recebem.
Segundo dados da Receita Federal, a Universal arrecada cerca de R$ 1,4 bilhão por ano em dízimos. As receitas da igreja superam as de companhias listadas em Bolsa -e que pagam impostos-, como a construtora MRV (R$ 1,1 bilhão), a Inepar (R$ 1,02 bilhão) e a Saraiva (R$ 1,09 bilhão).
Somando-se as transferências atípicas e os depósitos bancários em espécie feitos por pessoas ligadas à Universal, o volume financeiro da igreja no período de março de 2001 a março de 2008 foi de cerca de R$ 8 bilhões, segundo informações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda que combate a lavagem de dinheiro.
A movimentação suspeita da Universal somou R$ 4 bilhões de 2003 a 2008.
A denúncia foi assinada pelos promotores Everton Luiz Zanella, Fernanda Narezi, Luiz Henrique Cardoso Dal Poz e Roberto Porto.
(…)
O xis do problema, para os promotores, não reside na quantia de dinheiro arrecadado, mas no destino e no uso que lhe foi dado pelos líderes da igreja no período investigado. Um grande volume de recursos teria saído do país por meio de empresas e contas de fachada, abertas por membros da igreja, e foi depois repatriado também por empresas de fachada, para contas de pessoas físicas ligadas à Universal.
Os recursos teriam servido para comprar emissoras de TV e rádio, financeiras, agência de turismo e jatinhos.
Para a investigação, isso fere dois princípios legais.
Empresas privadas pagam impostos porque o propósito de suas existências é o lucro. Igrejas, pela lei brasileira, não pagam tributos porque suas receitas, em tese, revertem para o exercício da fé religiosa, protegida pela Constituição. Aqui
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Edir Macedo, IURD
GO: pastor continua réu no processo de morte de fiel
ResponderExcluirPostado por padom de novembro 19, 2009 - 146 views - Enviar para amigo
Compartilhe |
0 Comentário
O juiz da 1ª Vara Criminal de Goiânia (GO), Jesseir Coelho de Alcântara, indeferiu o pedido de arquivamento feito pelo Ministério Público Estadual (MPE) da ação que responsabiliza o pastor Bruno Domingues dos Santos pela morte de Kamila Rosa da Silva, durante uma sessão de descarrego em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, em agosto de 2007.Kamila bateu a cabeça em um banco e no chão durante a sessão, e morreu dias depois em um hospital, vítima de traumatismo crânio-encefálico. Para o MPE, não houve culpa do pastor, o que justifica o pedido de arquivamento. Já no entendimento do juiz, existe indícios que precisam ser melhor analisados e que podem apontar para uma responsabilidade do pastor.
“Nos autos consta que quando a moça bateu a cabeça no banco e depois no chão, ele não deu assistência necessária e nem deixou que ela fosse socorrida, argumentando que ela estava ‘endemoniada’. Há indícios de um dolo eventual, mesmo que ele não tivesse intenção de matá-la. A culpa, neste caso, seria por imprudência, por negligência”, explica o juiz.
No inquérito policial, consta que foi o pastor quem chamou Kamila ao altar para a sessão de descarrego. Em determinado momento, ele teria pedido a ela que desse um salto para trás, ato que provocou a queda. Ainda segundo o inquérito, Santos teria continuado a orar pela fiel, mesmo ela estando caída e machucada.
O marido de Kamila a levou para casa e, no dia seguinte, ela não acordou. No hospital, constatou-se que havia dois coágulos na parte frontal da cabeça. Ela morreu dias depois. O delegado responsável pelo caso indiciou o pastor pela morte, mesmo ele não tendo a intenção de cometer o crime.
Entretanto, para o MPE, não havia provas suficientes que pudessem justificar a acusação contra o pastor. “Restou comprovado o dolo eventual, uma vez que, para que esteja presente, é necessário que o acusado assuma o risco de produzir o resultado, onde preveria o resultado como provável, agindo de forma a aceitá-lo”, afirmou Alcântara.
A ação segue para a Procuradoria-Geral da Justiça, que vai analisar se o processo é arquivado ou não. Se for decidido pela continuidade da ação, outro promotor será escolhido para oferecer denúncia.
“Eu não posso decidir se o MP propõe ou não uma denúncia. Eu apenas indeferi o arquivamento da ação. Agora se o procurador-geral entender pelo arquivamento, então finda-se o processo”, disse o juiz.
A reportagem procurou a administração da Igreja Universal do Reino de Deus em Goiânia, mas uma secretária que atendeu a ligação informou que não havia ninguém para falar sobre o assunto. Ela não quis passar o celular nem o nome da pessoa que poderia tratar sobre a questão.
Fonte: Terra / Padom
Processo
ResponderExcluir994.91.258090-4/50002 (013.072.0/1-02) Encerrado
Classe
Recurso Especial - Cam. Esp.
Assunto
ASSUNTOS ANTIGOS DO SAJ - SUMARÍSSIMA-ART 275 CPC
Origem
Comarca de São Paulo / Foro Central Cível / São Paulo
Números de origem
0
Distribuição
(Processo não distribuído)
Volume / Apenso
3 / 0
Processo Principal
994.91.258090-4
Outros números
0013072.0/1-02
Apensos / Vinculados
Nº processo
A/V
Volume
Folhas
Classe
Obs.
Não há processos apensos ou vinculados para este processo.
Números de 1ª Instância
Nº de 1ª instância
Foro
Vara
Juiz
Obs.
Não há números de 1ª instância para este processo.
Partes do Processo (Todas)
Participação
Partes e Representantes
Recorrente
Edir Macedo Bezerra
Advogado Alexandra Pinheiro Fachada
Advogado Celso Manoel Fachada
Advogado Eduardo Luiz Della Rocca
Advogado Fatima Aparecida Perucci Salomone
Advogado Fernando Polato de Oliveira
Advogado Leni Tomazela
Advogado Marinete Correa Guedes
Advogado Odete Yazigi Farah
Advogado Oswaldo Teixeira Mendes
Advogado Ramon Rey Fernandes
Advogado Wilber Buratin Bezerra
Recorrido
Heraldo de Oliveira Silva
Interessado
Marcelo Bezerra Crivella
Advogado Valentim Alves da Silva