Revista americana chama Rio de "terra de gangues"
Publicado em 30 de setembro 2009 Uma reportagem publicada pela revista americana The New Yorker, que aborda a questão da violência no Rio d...
https://www.igoospel.com/2009/09/revista-americana-chama-rio-de-terra-de.html
Publicado em 30 de setembro 2009
Uma reportagem publicada pela revista americana The New Yorker, que aborda a questão da violência no Rio de Janeiro, classifica a cidade como uma "terra de gangues", gangland em inglês.
A revista cita uma "gerente" do traficante Fernandinho Beira Mar na favela do Parque Royal, que seria a responsável pelas "relações comunitárias" do local em benefício do Terceiro Comando Puro, uma organização criminosa do Rio.
A relação de Beira Mar com legisladores é abordada pela revista, que cita o político Gilberto Coelho de Oliveira, amigo de infância do traficante. Oliveira, "dito como o mais violento dos dois" seria amigo de infância de Beira Mar, segundo a The New Yorker.
De acordo com a publicação, a favela consiste em um bagunçado de casas empilhadas, com tijolos à mostra, fios expostos, paredes cobertas com grafites e vielas onde mercados e bares disputam espaço com igrejas evangélicas.
A população na favela Parque Royal vive sob a autoridade de gangues e seu exército armado, assim como ocorre em todo o Rio de Janeiro, diz a reportagem.
De acordo com a publicação, o Terceiro Comando Puro administra, sob a tutela de Beira Mar, quase todas as dezoito "ilhas favelas" da região. A organização seria responsável por explorar "negócios legais" na região como o transporte de passageiros e serviços de TV a Cabo.
Segundo um levantamento feito pela polícia em 2007, a organização de Beira Mar renderia ao traficante US$ 300 mil por mês.
Redação Terra
Uma reportagem publicada pela revista americana The New Yorker, que aborda a questão da violência no Rio de Janeiro, classifica a cidade como uma "terra de gangues", gangland em inglês.
A revista cita uma "gerente" do traficante Fernandinho Beira Mar na favela do Parque Royal, que seria a responsável pelas "relações comunitárias" do local em benefício do Terceiro Comando Puro, uma organização criminosa do Rio.
A relação de Beira Mar com legisladores é abordada pela revista, que cita o político Gilberto Coelho de Oliveira, amigo de infância do traficante. Oliveira, "dito como o mais violento dos dois" seria amigo de infância de Beira Mar, segundo a The New Yorker.
De acordo com a publicação, a favela consiste em um bagunçado de casas empilhadas, com tijolos à mostra, fios expostos, paredes cobertas com grafites e vielas onde mercados e bares disputam espaço com igrejas evangélicas.
A população na favela Parque Royal vive sob a autoridade de gangues e seu exército armado, assim como ocorre em todo o Rio de Janeiro, diz a reportagem.
De acordo com a publicação, o Terceiro Comando Puro administra, sob a tutela de Beira Mar, quase todas as dezoito "ilhas favelas" da região. A organização seria responsável por explorar "negócios legais" na região como o transporte de passageiros e serviços de TV a Cabo.
Segundo um levantamento feito pela polícia em 2007, a organização de Beira Mar renderia ao traficante US$ 300 mil por mês.
Redação Terra