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Casal evangélico decide a ter relação sexual só após o ‘sim’ no casamento em alto mar

 Quando o casal Fernanda Lima, 23 anos e Rodrigo Lima, 24 anos, se conheceram, nas festas e baladas da cidade, mal sabiam o que o destino ...


 Quando o casal Fernanda Lima, 23 anos e Rodrigo Lima, 24 anos, se conheceram, nas festas e baladas da cidade, mal sabiam o que o destino os preparava. Destino esse, que para eles tem um nome muito especial, que é Deus. Ambos se converteram a Cristo e esperaram, em oração, o momento certo de suas vidas.

Um destes momentos foi, para ambos, um dos mais importantes até então, o casamento. De um modo um tanto quanto inusitado, este casamento não foi um casamento qualquer, foi em alto mar.

“A gente sonhava em fazer um casamento num Buffet chiquérrimo, mas, no dia em que fomos ver as fotos do nosso fotógrafo, vimos essa ideia, de casar no mar e mudamos todo o roteiro”, diz a noiva, que agora é esposa.

Se o casamento em alto mar foi uma boa ideia, Fernanda não tem dúvidas. Além de inovador, casar no mar tem uma vantagem um tanto quanto mais em conta que os convencionais, é mais barato.

“Economizamos muito mais que o esperado, mesmo levando toda a nossa equipe [fotógrafo, vídeo-maker, maquiador e cerimonial], super que compensou no quesito, financeiro”, conta.

A somatória dos custos só dos noivos chegou a R$ 20 mil, que, segundo Fernanda, foi investido mensalmente pelos noivos.

“Não sairia tão caro se a gente não levasse a equipe, porque os cruzeiros oferecem a equipe toda, mas priorizamos em levar profissionais locais para estarem com a gente nesse momento e, cada convidado se prontificou a pagar o seu pacote, o que para nós, foi mais que um presente, ter todos os nossos amigos e familiares juntos nesse momento”, revela.

O casal que disse o sim no dia 2 de fevereiro saiu em caravana com os familiares e amigos até a cidade de Santos, onde pegariam o cruzeiro. Ainda de acordo com Fernanda, a rota era sair de Santos, passar por Ilha Bela (SP), Porto Belo (SC) e retornar à Santos, o que duraria três noites e quatro dias.

“A cerimônia foi emocionante, quando vi meu pai me emocionei muito, o Rodrigo também, o lugar era incrível, tinha um vitral que dava para ver o mar, o céu e sentir aquela brisa, com certeza o lugar estava carregado da presença de Deus, valeu super a pena ter casado dessa maneira”, emociona-se.

A primeira vez

Rodrigo, que é arquiteto e Fernanda que é bacharel em Direito, se converteram à cristo e, por isso, tem uma opinião formada sobre o assunto sexo. Diferente de sua irmã, Amanda Secco que recentemente se casou e deu o primeiro beijo no altar, Fernanda não conseguiu tal proeza, do beijo, mas segurou ao máximo a tentação da relação sexual, com seu namorado/noivo.

“A gente pode ter um relacionamento santo, dá para ser igual minha irmã, viver com uma relação de carinho, mas é muito difícil controlar sua carne, a ideia é valida, porque é uma prova de passar por cima das tentações... comigo foi só na relação sexual, o que não deixa de ser um mérito, porque a gente resistiu”, pontua.

Segundo ela, a primeira vez dos dois foi como no seu casamento, em meio a lua de mel em alto mar. “O cerimonial até colocou uma plaquinha de ‘Não perturbe – Recém Casados’ na porta da nossa cabine e foi, intensamente mágico e maravilhoso”, comenta.

Para o casal, o ato de praticarem o sexo só após o casamento foi uma forma de provar que aquele sentimento, era de fato, uma coisa séria. A Igreja que tem essa linha, segundo o Pastor Marcelo Moura – da 4ª Igreja Batista de Campo Grande, afirma que é uma conduta respeitosa, uma vez que, o sexo em si, é um presente de Deus que deve ser usado com muita responsabilidade.

“O sexo é um grande presente e como presente não significa que pode usar todo dia, mas que é de livre escolha do cristão, seguir ou não dentro dessa conduta; o sexo é uma decisão para uma relação de amor profundo, que dentro da mensagem repassada na bíblia, que é o nosso amuleto, é visto como uma grande responsabilidade, por isso que a gente resguarda a sexualidade para depois do casamento, que é tido como uma das alianças mais convictas do amor”, diz o pastor.

Festa

Sobre a festança, como estavam em um Cruzeiro, tanto os noivos, quanto os convidados, deslumbraram-se de toda a estrutura oferecida a quem faz a viagem: festas, boates, jantares e atividades extras.

“Era como se fosse três dias de festas do nosso casamento, porque desde quando acordávamos, não dava para ficar parados, tinha café da manhã, piscina, aulas de dança, jogos, várias coisas para fazer o dia todo”.

inf/midiamax

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