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Recomeça em Minas audiência do Caso Bruno

A audiência de instrução e julgamento do processo de sequestro e morte de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, foi ...

A audiência de instrução e julgamento do processo de sequestro e morte de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, foi retomada na manhã desta terça-feira em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Devem ser ouvidos na sessão de hoje Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza e Sérgio Rosa Sales, primo do atleta. Os três participaram da audiência de segunda-feira, mas não houve tempo para todos os depoimentos.

A previsão é de que eles sejam ouvidos hoje pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues, da 1º Tribunal de Júri de Contagem, que preside o inquérito.

Atendendo um pedido do advogado Ércio Quaresma, defensor do goleiro, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues, da 1º Tribunal de Júri de Contagem, que preside o inquérito, vai interrogar Sérgio Rosa Sales por último. O depoimento do rapaz é o mais esperado. Sales e outro primo de Bruno, o menor J., de 17 anos, foram os únicos a colaborar com as investigações e com a Justiça até o momento. J. já recebeu sentença e cumpre medida socioeducativa em Minas Gerais, por participação no crime.

Ércio Quaresma explicou ontem que estará ausente na sessão pela manhã e por isso fez a solicitação à magistrada. "Eu brinco que o Elenílson, o Flávinho e o Wemerson são os três patetas: Moe, Larry e Curly. Um já foi, falta os outros dois patetas. Vou deixar o rouxinol cantador por último. Estou doido para pegar esse rouxinol cantador", disse, ironicamente Quaresma, referindo-se ao rapaz que colaborou com as autoridades e se recusou a ser defendido pelo advogado.
Na segunda-feira, foram ouvidos a ex-mulher de Bruno, Dayanne dos Santos, e o administrador do sítio do jogador, Elenílson Vitor da Silva. Como era esperado, Dayanne trouxe uma séries de revelações sobre o caso. A mais grave seria a intenção de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, em assassinar também o menino Bruninho, filho de Eliza, supostamente, fruto do relacionamento com o goleiro. Na sessão, o promotor Gustavo Fantini apresentou uma carta que teria sido enviada a ele em setembro por Dayanne. A carta foi anexada ao processo./Veja

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