Antônio Carlos explica confusão com jogadores do Palmeiras
O ex-técnico do Palmeiras, Antônio Carlos, admitiu ter ocorrido um caso de indisciplina envolvendo jogadores do Alviverde na madrugada da úl...
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O ex-técnico do Palmeiras, Antônio Carlos, admitiu ter ocorrido um caso de indisciplina envolvendo jogadores do Alviverde na madrugada da última segunda-feira (17), mas negou que tenha discutido com o atacante Robert.
Em entrevista à TV Bandeirantes, o treinador disse que os jogadores foram liberados pela comissão técnica após a partida contra o Vasco, no último domingo (16), no Rio de Janeiro. Alguns atletas, no entanto, não respeitaram o horário determinado para o retorno ao hotel.
Antônio Carlos disse que, ao saber do episódio, decidiu conversar com elenco no ônibus que os levava ao aeroporto, já que foi o segundo caso de indisciplina dentro do grupo. O atacante Robert, então, teria levantado e dito que gostaria de ter os mesmos direitos dos evangélicos do Palmeiras, que foram dispensados após a partida para voltar para São Paulo. Segundo o treinador, não houve discussão com Robert, apenas a resposta de que havia sido dado o mesmo privilégio a todos os jogadores.
O ex-técnico do Alviverde afirmou que, chegando na capital paulista, conversou com o vice-presidente de futebol palmeirense, Gilberto Cipullo. De acordo com o treinador, foi pedida apenas uma multa como punição aos atletas envolvidos.
Antônio Carlos disse que recebeu um telefonema pedindo para que comparecesse ao treino do Palmeiras na manhã da última terça-feira (18), mas que estava praticamente certo que ele não seguiria comandando o time. Ao chegar ao clube, se reuniu com Cipullo, e acertou a rescisão de seu contrato.Em entrevista à TV Bandeirantes, o treinador disse que os jogadores foram liberados pela comissão técnica após a partida contra o Vasco, no último domingo (16), no Rio de Janeiro. Alguns atletas, no entanto, não respeitaram o horário determinado para o retorno ao hotel.
Antônio Carlos disse que, ao saber do episódio, decidiu conversar com elenco no ônibus que os levava ao aeroporto, já que foi o segundo caso de indisciplina dentro do grupo. O atacante Robert, então, teria levantado e dito que gostaria de ter os mesmos direitos dos evangélicos do Palmeiras, que foram dispensados após a partida para voltar para São Paulo. Segundo o treinador, não houve discussão com Robert, apenas a resposta de que havia sido dado o mesmo privilégio a todos os jogadores.
O ex-técnico do Alviverde afirmou que, chegando na capital paulista, conversou com o vice-presidente de futebol palmeirense, Gilberto Cipullo. De acordo com o treinador, foi pedida apenas uma multa como punição aos atletas envolvidos.
O treinador também criticou o vazamento do caso de indisciplina para a imprensa e a “maneira covarde” como o incidente foi tratado. Para Antônio Carlos, as coisas dentro do Palmeiras devem melhorar muito para permitir que o próximo comandante da equipe consiga realizar um bom trabalho. /R7
